Foltr Opheras (Bráulio) decide seguir sozinho em sua busca pessoal pela Greystone e parte caminhos com Aegon Mithrayden (Fernando), que decide aventurar-se sozinho pelas montanhas de Thorbardin, em direção ao quartel general de seus amigos.
Ao chegar na última parada antes da subida até as montanhas, Aegon encontra-se na última vila élfica de Qualinesti que ainda sobrevivia. Nela, a elfa Ariel Elvenmoor (Andréia) lutava com todas suas forças contra os draconianos que haviam devassado sua família. Aegon, então, seguindo os preceitos de sua ordem, a impoluta ordem de Huma Dragonbane, decide salvar a donzela em perigo.
No calor da batalha, a luta parecia perdida quando os draconianos cercam Aegon e Ariel. Era chegado o fim para eles quando, então, perdem a consciência. Tempos depois, um demônio chamado Rasgaborin surge dizendo que ele, na verdade, era pai de Ariel e não seu pai supostamente biológico. Rasgaborin revelou que seu suposto pai élfico fez um pacto com ele e que ofereceu sua esposa como pagamento, nascendo, então, Ariel. Logo depois o demônio some prometendo voltar posteriormente.
Ao olharem para cima, ambos encontram, no cume da montanha Aileen, Velein (Yuri) e Fadron (Jonas), que estavam saindo em aventura frente aos novos rumos que Ansalon tomava em meio à Guerra da Lança. Ao se reunirem, o grupo realiza os ritos fúnebres da vila de Ariel e decidem seus próximos movimentos. É nessa hora que um grupo de gnomos, trazendo notícias de seu aliado, o beholder Lucius, chega até o local. Eles trazem uma carta anunciando que o monstro precisava da ajuda de Velein e seus amigos. Assim, logo após mandar Aileen investigar Palanthas e sua herança, Velein e os demais partem para ajudar o observador.
Ao chegarem no local, o grupo acaba enfrentando um grupo de esqueletos mágicos enviados por Lucius apenas por diversão. Logo depois Lucius explica que quem precisa de ajuda é seu primo Verdan. Sua área de domínio era a terra dos cavaleiros, Solamnia. Lucius prometeu armas mágicas para aqueles que ajudarem seu primo. Assim, mesmo além dos laços de amizade do beholder, o grupo composto por Ariel, Fadron, Aegon e Fadron parte para Solamnia para o combate contra o inimigo de Verdan: um dragão azul adulto!
No entanto, antes de partirem, Lucius entrega um importante item que, segundo ele, havia conseguido com um aliado em um mundo extraplanar: o draconomicon de Tee Hawk. Segundo o observador, seu aliado nesse outro mundo deu esse livro de presente para Lucius como prova de sua amizade. O livro era nada mais do que a cópia do mítico livro com experiências pessoais do maior matador de dragões de Cormanthor.
Lucius sabia que a guerra da lança traria centenas de dragões para Ansalon e um livro como este seria de inenarrável valia em tempos tão difíceis. Assim, considerando a estima por Velein e os outros, Lucius presenteia o grupo com este importante artefato. O grupo, então, parte para a terra dos cavaleiros.
Ao chegarem nas planícies de Solamnia através de um portal mágico, o grupo encontra-se numa ruína pré cataclismo que servia agora de dungeon para Verdan. Ao investigarem o lugar, que parecia uma cidade abandonada em meio a uma floresta, o grupo percebe dois adoradores do dragão levando como refém uma pequena adolescente irda, de nome Ylana. Sorrateiramente com seus reflexos felinos Velein mata os dois raptores e inicia um contato com a jovem ogre. Apesar das barreiras idiomáticas o grupo consegue comunicação e amizade com a nova aliada, alimentadas pela carisma e calor de Aegon e Ariel.
Ariel, ao estudar o draconomicon, percebe que as palavras de Ylana sobre o veneno do dragão faziam sentido agora e antagonizavam com a descrição dada por Lucius. O beholder alertou sobre um dragão azul, no entanto, segundo as palavras de Ylana, a fera era um dragão verde! Estranha forma de descobrir que Lucius era daltônico. Que infortúnio! Assim, sem demora, Ariel, filha de alquimistas, começa a preparar um composto de imunidade ao bafo do dragão verde. A receita foi minuciosamente detalhada pelo caçador no livro, deixando claro como evitar o veneno da fera.
A descrição do livro deixava duas coisas extremamente claras para o abate de dragões verdes. Primeiro era preciso negociar e enganar o dragão verde, uma vez que sua natureza era de ganância e colecionismo. Segundo, era preciso confeccionar máscaras de imunidade ao seu veneno e um unguento que deveria ser passado na pele do caçador feito essencialmente de citra verde, um vegetal raro em Ansalon.
Ao terminarem o unguento e as máscaras, Ylana sugere que ela mesma seja usada como moeda de troca para enganar o dragão, que, segundo ela, se chamava Yrmantori. Assim, preparados para o pior, o grupo entra nas Catacumbas de Yrmantori sem saber se voltarão vivos.
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